Sair
de ambientes hierarquizados e muito burocratizados não é fácil. Eles têm mais
de 100 anos de tradição no mercado e têm o medo e a desconfiança como importantes aliados.
Tal realidade não deve, entretanto, nos deixar paralisados. Já se percebe que estes ambientes tendem a perder status
conforme avancemos século XXI adentro. Aos poucos se tornarão uma espécie de controle
remoto quebrado. Você aperta daqui, aperta dali, e nada acontece. Uma hora você
o joga no lixo.
A substituição de ambientes
organizacionais que inibam a colaboração e a criatividade por outros que estimulem
a geração e a circulação de conhecimento não cairão do céu. Ao contrário, dependerão de iniciativas
concretas, que só agora começam a ser melhor compreendidas, e que serão indispensáveis para transformar o
discurso inovador em prática inovadora.
Para ajudar o movimento “inovação
já”, me permiti alinhavar 10 dicas indispensáveis para tirar a gestão do conhecimento e da inovação do papel. Está claro que elas não esgotam o assunto.São antes disso um convite à reflexão.
1. Seja transparente
O conhecimento tácito, o mais importante deles, ao perceber que tem mutreta no ar, volta para dentro da cabeça de seu proprietário e dificilmente dará as caras novamente.
2. Tenha a ética como valor inegociável
6. Use métodos e técnicas gerenciais que estimulem a inovação
A sensação de que o jeito tradicional de trabalhar está fazendo água, tem levado um número crescente de estudiosos a propor alternativas mais ajustadas a era do conhecimento. Neste blog, em particular, e na Rede Paulista de Inovação, como um todo, temos apontado diversas dessas iniciativas que instiguem o pensamento crítico, a visão compreensiva dos fenômenos e o trabalho em rede.
7. Estimule a criatividade
O processo de aprendizagem criado pela sociedade industrial nos levou a pensar que a criatividade era coisa para poucos. Esta visão, felizmente, está perdendo força. Criatividade se aprende, sim, basta usar métodos pedagógicos adequados. Recomendo, aos nossos leitores, para aprofundar essa questão, que assistam ao vídeo do professor Ken Robinson.
1. Seja transparente
O conhecimento tácito, o mais importante deles, ao perceber que tem mutreta no ar, volta para dentro da cabeça de seu proprietário e dificilmente dará as caras novamente.
2. Tenha a ética como valor inegociável
A inovação valoriza a
experimentação e a negociação. Jamais ultrapasse a fronteira da ética.
3. Valorize a transdisciplinaridade
Os problemas do mundo
contemporâneo não são passíveis de tratamento por uma só disciplina. A ideia de
que só nós sabemos das coisas e o resto é bobagem está cada dia mais
desacreditada.
4. Monte um layout inclusivo
Não adianta,
no entanto, ter quadros profissionais com diversos saberes se os mantivermos
fechados em suas salinhas. Problemas complexos demandam ambientes abertos que permitam
juntar as peças de um quebra cabeça, que vistas isoladamente nada significam.
5. Use
a tecnologia como elemento inovador
Já ficou para
traz a época que computador era só para aumentar a produtividade manual. Embora
ainda haja um amplo espaço para automação nestes moldes, ela deverá ficar
condicionada ao aumento da produtividade intelectual. Se assim não for,
corremos o sério risco de fazermos mais rápido, coisas que não interessam.
6. Use métodos e técnicas gerenciais que estimulem a inovação
A sensação de que o jeito tradicional de trabalhar está fazendo água, tem levado um número crescente de estudiosos a propor alternativas mais ajustadas a era do conhecimento. Neste blog, em particular, e na Rede Paulista de Inovação, como um todo, temos apontado diversas dessas iniciativas que instiguem o pensamento crítico, a visão compreensiva dos fenômenos e o trabalho em rede.
7. Estimule a criatividade
O processo de aprendizagem criado pela sociedade industrial nos levou a pensar que a criatividade era coisa para poucos. Esta visão, felizmente, está perdendo força. Criatividade se aprende, sim, basta usar métodos pedagógicos adequados. Recomendo, aos nossos leitores, para aprofundar essa questão, que assistam ao vídeo do professor Ken Robinson.
8. Capacitação é rotina
Entenda que a capacitação, doravante, fará parte da “folha de produção” de qualquer organização, seja ela privada ou governamental. Incorpore-a todos os trabalhos que fizer. Se negligenciarmos este fato, montaremos equipes que tenderão a tratar problemas novos com remédios vencidos.
9. Evite reuniões sem propósito
Estimular a troca de experiência não significa viver em reunião. Reuniões devem ser muito bem estruturadas com clareza de propósito, tempo de duração bem definido, que desaguem em “lições de casa” muito bem identificadas. Lembrem-se, reuniões de equipe são muito importantes para serem avacalhadas por um blá, blá, blá, sem fim.
10. Crie prazos para transformar ideias em produtos ou serviços concretos
Inovar não significa descompromisso com prazos. Ao contrário, o mundo contemporâneo demanda por produtos e serviços concretos que possam sair da prancheta à jato. O design thinking, por exemplo, auxilia a internalização desta visão.
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